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A posição foi defendida pela Provedora de Justiça-Adjunta de Angola, nesta Sexta-Feira, 28 de Agosto de 2020, quando palestrava, por vídeoconferência, por ocasião do Mês da Mulher, na África do Sul, num seminário co-organizado pela Universidade do Kwazulu-Natal e pelo Centro de Pesquisa dos Provedores de Justiça Africanos (AORC).
A Dra. Florbela Rocha Araújo, foi convidada a abordar o tema sobre: ” OS DESAFIOS DE SER UMA MULHER OMBUDSMAN NUMA SOCIEDADE PATRIARCAL AFRICANA E COMO AS MULHERES OMBUDSMAN PODEM FAZER A DIFERENÇA NA VIDA DOS POBRES E MARGINALIZADOS”.
A defesa das liberdades e das garantias dos cidadãos, com destaque para os mais vulneráveis, a advocacia junto das instituições públicas, para a boa governação e a promoção das mulheres para cargos de decisão na sociedade e na política foram alguns dos pontos focados na alocução proferida, via ZOOM.
Mais de 100 inscritos, nos mais variados pontos de África, participaram do evento, que contou, igualmente, com a prelecção da Provedora de Justiça da República do Malawi, Dra. Martha Chizuma, com a moderação da Provedora de Justiça-Adjunta da República da África do Sul, Dra.Kholeka Gcaleka.
O seminário, que decorreu de 28 a 31 de Agosto de 2020, foi realizado com o objectivo de aumentar a capacidade dos Provedores de Justiça, em todo o continente e de, no exercício das suas funções, fazerem a diferença positiva na vida dos pobres e marginalizados.
Pela Defesa dos Direitos, das Liberdades e das Garantias dos Cidadãos.