Provedora de Justiça defende aposta na capacitação dos técnicos para melhor servir o cidadão

Provedora de Justiça defende aposta na capacitação dos técnicos para melhor servir o cidadão

Provedora de Justiça defende aposta na capacitação dos técnicos para melhor servir o cidadão

A Provedora de Justiça, Florbela Rocha Araújo, defendeu, hoje, sexta-feira, 28 de Outubro, a formação e capacitação técnica como uma prioridade para que instituições como a Provedoria de Justiça e outras afins prestem um serviço de melhor qualidade aos cidadãos.

 

Florbela Rocha Araújo procedia, enquanto Presidente da Rede de Provedores de Justiça da CPL, ao encerramento da Formação Internacional sobre Direitos Humanos, que decorreu durante dois dias, em Luanda, sob lema “Avaliação Comparativa dos Sistemas de Tramitação de Casos do Provedor de Justiça e de outras Instituições de Direitos Humanos da CPLP”, tendo como formador o Membro do Gabinete do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Isaac Lartey Annan.

 

A Provedora de Justiça afirmou que “devemos apostar sempre na formação, valorização e qualificação dos técnicos que servem de suporte para a missão dos Provedores de Justiça e das Instituições Nacionais de Direitos Humanos. Investir na formação técnica deve ser prioridade das instituições, só assim, prestaremos um serviço de mais qualidade”, frisou.

 

Acrescentou, de igual modo, que os dois dias de reflexão e de partilha de experiência serviram para despertar a consciência e consolidar alguns conceitos sobre a necessidade de um procedimento devidamente estruturado de tramitação dos casos.

 

A Provedora de Justiça convidou os agentes do sector público a fazerem uma reflexão profunda das más condutas no tratamento do cidadão, da injustiça administrativa perpetrada por organismos e funcionários públicos, situações que conduzem a resultados materialmente injustos.

 

Este ciclo de formação foi antecedido por uma palestra na quarta-feira com o tema: “Da Sindicância da má Administração à defesa dos Diretos Humanos” ministrada pelo coordenador da Provedoria de Justiça de Portugal, Miguel de Menezes Coelho. 

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